quinta-feira, 21 de janeiro de 2016

O CONTRABAIXO ACÚSTICO DE PAULO RUSSO



 (Fonte Internet)

O contrabaixista Paulo Russo, um dos maiores nomes do instrumento (acústico) - no Brasil e no mundo, também é compositor e arranjador. Russo tem mais de 30 anos de sólida carreira no cenário musical brasileiro e internacional. Natural do Rio de Janeiro, desde cedo foi fascinado pelo som de Miles Davis e Bill Evans. Iniciou sua carreira, em 1966, na orquestra de Bob Fleming (pseudônimo de Zito Righi), com a qual permaneceu por sete anos.

No início dos anos 70, Russo passou a integrar o grupo do legendário saxofonista Vitor Assis Brasil, com quem gravou três álbuns, hoje
tidos como clássicos do jazz nacional. Integrou o famoso quarteto de Victor, no primeiro Montreux Jazz Festival, em 1978. Atuando, desde
então, em concertos e festivais no mundo afora, dividiu o palco e gravou centenas de vezes com os principais nomes da música
instrumental e vocal. Entre eles: os violonistas e guitarristas Pat Metheny, Hélio Delmiro e Toquinho.

Sua avançada concepção harmônico-funcional do contrabaixo aliada à técnica apuradíssima e refinada, despertou a atenção e a admiração de jazzmen do quilate de Tony Willians, David Liebeman e Joe Farrel, bem como de críticos consagrados como Leonard Feather, autor da "Biográfica Encydopedia Of Jazz", Tarik de Souza, Luis Orlando Carneiro e Jose Domingues Rafaelli que disseram: “Paulo Russo é um dos melhores baixistas brasileiros de todos os tempos, cuja inventividade, virtuosismo técnico e recursos aparentemente ilimitados permitem-lhe executar qualquer frase ou idéia que imagine. Ele é um dos mais influentes da escola moderna do baixo entre nós. Seus solos ousados, repletos de surpreendentes alterações de dinâmica, deixam o ouvinte sempre em suspense aguardando o que virá a seguir. Seus dedos extraem ricas e imaginativas sonoridades que variam do lírico ao vigoroso, utilizando o polegar da mão esquerda para bruscas acentuações que funcionam como sucintos comentários rítmicos para as improvisações, interagindo com os companheiros. Só ouvindo para acreditar". Para Jose Domingues Rafaelli "Dispensa maiores apresentações. É o mais técnico, refinado e experiente contrabaixista de jazz em atividade no país".

Atualmente o Contrabaixista comanda o Paulo Russo Trio, formado por Kiko Freitas e Rafael Vernet, no piano.


(Fonte: Luiz Orlando Carneiro - Jornal do Brasil.)

(Fotos de Internet)

  
(Canal Youtube: Sesc São paulo)



(Canal Youtube: Sesc São paulo)



ENTREVISTA PAULO RUSSO E KIKO CONTINENTINO
(Canal Youtube: Sesc São paulo)

  


O PIANO DE RAFAEL VERNET


A família de Rafael Vernet sempre teve forte ligação com a música. Suas tias tocavam piano, uma delas é cantora lírica e seus tios e primos costumavam fazer serestas pela cidade.
"Além disso, meu irmão mais velho tinha um grupo musical que ensaiava na minha casa. Sendo assim, desde muito pequeno, tive um contato intenso com a música."

Suas lembranças musicais mais antigas são as reuniões que a família promovia para tocar e ouvir música. Rafael Vernet também teve contato com o repertório clássico, em especial as óperas, das quais sua mãe sempre foi grande admiradora e ouvinte.

Rafael começou a aprender música aos oito anos de idade, no conservatório de Bagé (RS), sua cidade natal.

Seu primeiro instrumento foi a flauta doce, que aprendeu com a professora Neiva Martinez. "Ela foi muito importante na minha formação, me fez entender a importância do estudo, sem nunca perder o sentido lúdico, de invenção, que a música deve ter."

Logo, Rafael Vernet passou para a flauta transversal e, depois, para o piano. Teve vários professores, entre eles, Gladys Wolf, Gelci Medici e Diana Figaro. Ao mudar-se para Porto Alegre, foi aluno de Lucila Conceição e Zuleika Rosa Guedes.

Os métodos usados para o estudo de piano clássico, dos quais o instrumentista se lembra, são: "O Pianista Virtuoso" (Ed. Irmãos Vitale), de Hanon; "Exercícios Técnicos Diários" (Ed. Irmãos Vitale), de O. Beringer; "Estudos para Piano" (Ed. Ricordi), de C. Czerny; "50 Estudos" (Ed. Irmãos Vitale), de Jean Baptiste Cramer, e mais os repertórios clássico e romântico, além de músicas de autores brasileiros.

De tudo o que aprendeu, o que ficou de mais agradável, e de mais útil, para Rafael, foi "entender bem claramente que deve haver um equilíbrio entre talento, dedicação e uma boa dose de ousadia pra que se possa desfrutar deste universo tão rico que é a música. Conhecer a história do instrumento que se escolheu tocar, seus melhores intérpretes e suas grandes obras, também é fundamental."

"Todos aqueles com quem tive contato durante minha formação foram essenciais de alguma forma", diz Rafael Vernet. Além de Neiva Martinez, destaca a professora Diana Fígaro, que lhe ensinou sobre disciplina no estudo e apuro técnico e estético.

"Os músicos Monico Aguilera e Julio Pimentel me incentivaram a tocar música popular e me ensinaram as primeiras canções e acordes. E também minha família, especialmente minha mãe, que me apoiou muito e me fazia sempre buscar a superação e a excelência."

O piano clássico, para Rafael Vernet, foi e sempre será uma grande escola. "Penso que um professor ajuda muito a aluno na busca do conhecimento. Na área de música popular fui praticamente autodidata, mas sempre procurei aprender com os músicos com quem tocava e por meio dos livros e discos, e procurando observar atentamente o estilo de cada músico que ouvia." 

(Texto do extraído do site: http://musicosdobrasil.com.br/rafael-vernet )
 
 
 (Fotos de internet)
 
VÍDEOS DE RAFAEL VERNET
 
 
(Canal do Youtube: sharkmar2008




 ( Duo | Marco Lobo e Rafael Vernet - "Quebra Pedra")
 
 
 

(Paulo Russo, Kiko Freitas e Rafael Vernet)

 

OS SONS DE RODRIGO URSAIA





(Foto do site da Faculdade Souza Lima: www.souzalima.com.br)

Saxofonista, flautista e compositor, se apresentou já com importantes nomes do jazz e da música brasileira, tais como Rosa Passos, Ivan Lins, Dom Salvador, Banda Mantiqueira, Heraldo do Monte, Grupo Pau Brasil, Toninho Horta, Nelson Ayres Quarteto, Cláudio Roditi, Arismar do Espírito Santo, Jovino Santos Neto, Filó Machado, Matt Wilson, Ohad Talmor, Hélio Alves, Duduka da Fonseca, Sizão Machado, Bob Wyatt, Paulo Braga, Lupa Santiago, Sandro Albert, Vanderlei Pereira, Santi Debriano, Mossa Bildner, Toninho Ferragutti, Maurício Zottarelli, Portinho, Klaus Mueller, Alex Kautz, Guilherme Monteiro, Maúcha Adnet, David Berkman, Hendrik Meurkens, Joe Martin, Colin Stranahan, Victor Jones, Nir Felder, Cidinho Teixeira, e Hector Martignon entre outros. Como membro do grupo de Rosa Passos, participou de várias turnês pela Europa, EUA e Asia, se apresentando em importantes festivais e clubes de jazz tais como Lincoln Center, Blue Note NY, Umbria Jazz, Copenhagen Jazz Festival, Venetto Jazz, Calle 54, A Trane e Blue Note Milan, entre outros. Como membro do ‘Daniel Marques/Rodrigo Ursaia Duo’ participou de várias turnês pela Europa, se apresentando inclusive para a família real da Suécia. Foi membro da Orquestra Jazz Sinfônica do Estado de São Paulo entre 1997 e 2000, e se apresentou como solista convidado da Amazonas Jazz Band em 2006 e 2010, Iowa University Jazz Band em 2002 e 2008 e Jazz Combo do Conservatório de Tatuí em 2012. Participou da gravação de vários CDs, dentre eles ‘Canta Caymmi’, ‘Amorosa’ e ‘Samba Dobrado’ de Rosa Passos e ‘The Art of Samba Jazz’ de Dom Salvador, com o qual foi vencedor do Prêmio da Música Brasileira em 2012 – Melhor CD Instrumental.

Teve a sua formação de graduação na Berklee College of Music em Boston e de mestrado na Manhattan School of Music em Nova York, estudando saxofone e improvisação com Joe Viola, George Garzone, Bill Pierce, Charlie Banakos, Hal Crook, Gary Dial, Bob Mintzer e David Liebman.

Foi professor de saxofone e improvisação na Universidade de Campinas-UNICAMP entre 1998 e 1999. Apresentou workshops sobre improvisação e saxofone brasileiro em 2012 no Painel Instrumental do Conservatório de Tatuí, BrazilCamp na Califórnia e Berklee on the Road em São Paulo, em 2010 no Conservatório Souza Lima em SP,em 2006 no Liceu Cláudio Santoro em Manaus, em 2002 e 2009 na Universidade de Iowa, em 2005 na Hartt School of Music em Hartford, em 2003 e 2004 no projeto Global Encounters do Carnegie Hall, e em 1999 no Festival de Inverno da Fundação das Artes de São Caetano do Sul, além de atuar em Nova York de 2004 a 2008 como Teaching Artist pela renomada Midori Foundation e de 2002 a 2004 como Program Assistant - Office of Educational Outreach na Manhattan School of Music. Atualmente leciona na Faculdade Souza Lima em São Paulo.
 (Foto da Internet)
VÍDEOS COM RODRIGO URSAIA


 

Epk CD 'Chamado' - Lupa Santiago & Rodrigo Ursaia Quinteto



Daniel Marques & Rodrigo Ursaia live in Stockholm


O PIANO DE ANDRÉ MARQUES





Pianista, compositor e arranjador, André Marques faz parte do grupo de Hermeto Pascoal desde 1994. Com ele, excursionou por todo o mundo, participou dos mais importantes Festivais de Jazz e teve sua atuação comentada em jornais como “The New York Times”(EUA) e “The Guardian”(Inglaterra), entre outros. Em homenagem a Hermeto, André está realizando um projeto de gravação de 4 CDs com grandes nomes da música mundial. O primeiro foi gravado em 2014 e lançado em 2015, pelo selo Borandá, com John Patitucci no baixo e Brian Blade na bateria. Com Clarence Penn substituindo Brian, André lançou esse CD em Buenos Aires, no Festival Piano Piano, em julho de 2015.
Fora o seu trabalho com Hermeto, André já tem uma sólida carreira através de várias formações musicais que já lhe renderam um total de 12 CDs gravados. É integrante do Trio Curupira e líder do André Marques Sexteto e da orquestra de música instrumental brasileira Vintena Brasileira.
    Nascido em São Paulo e residente na cidade de Sorocaba-SP desde 2002, iniciou-se na música aos onze anos. Dentre outros lugares, estudou no CLAM, onde teve aulas com Amilton Godoy (pianista do Zimbo Trio).
    Com o Trio Curupira, se prepara para a gravação do quinto CD e já realizou shows pelo Brasil, Argentina, EUA e Europa, tendo como destaque a última edição do lendário Free Jazz Festival, em 2001, e o Rock in Rio edição Lisboa, em 2004. O seu terceiro CD “Pés no Brasil, cabeça no mundo” também foi lançado na Argentina, pelo selo MDR Records, lançamento que foi marcado em 2008 por uma turnê em 12 cidades daquele país, com muita repercussão da imprensa local. O CD obteve uma indicação para o Grammy Latino desse mesmo ano e para o Prêmio de Música Brasileira de 2009 (antigo Prêmio TIM).
    Como arranjador, destacam-se seus trabalhos nos projetos “Obra Viva – Homenagem a Tom Jobim” e "Trilhando", ambos realizados pelo SESC Pompéia (São Paulo – SP), nos quais fez a direção musical e todos os arranjos que tiveram como intérpretes Danilo Caymmi, Rosa Passos, Elza Soares, Thalma de Freitas, Nelson Ayres, Simoninha, Fafá de Belém, entre outros. Em 2012, também como arranjador, foi vencedor do I Festival “Ars Brasilis”, que premiava os melhores arranjos instrumentais de músicas de Milton Nascimento para Big Bands.
    Em 2010 foi convidado para uma participação como solista da Orquestra a Base de Cordas de Curitiba, tocando músicas de sua autoria e de Hermeto Pascoal.
    Como professor, leciona no Conservatório Dramático e Musical de Tatuí-SP e na FaculdadeSouza Lima, em São Paulo – SP, além de ministrar diversas oficinas musicais (Mendoza – Argentina, São Paulo - SESC Vila Mariana, Curitiba, Ouro Preto, Itajaí, Jericoacoara, Joinville, Maringá, Tatuí, Bauru, Botucatu, S. José do Rio Preto, entre outras).  De uma dessas oficinas nasceu a Vintena Brasileira, uma orquestra de vinte e dois músicos que possui 3 CDs lançados. Também lançou, em 2008, seu primeiro CD de piano solo, intitulado “SOLO”.
   André Marques teve participações ao lado de grandes nomes da música como Hermeto Pascoal e grupo, John Patitucci, Brian Blade, Clarence Penn, Ari Hoenig, Adonis Rose, Hamílton de Holanda, Natan Marques, Arismar do Espírito Santo, Jane Duboc, Luciana Souza, Mônica Salmaso, Sérgio Santos, Roberto Sion, Gabriel Grossi, Daniel Santiago, Thiago do Espírito Santo, Ithamara Koorax, Arrigo Barnabé, Danilo Caymmi, Yamandú Costa, Daniel D’Alcântara, Izabel Padovani, Dominguinhos, Kiko Freitas, Heraldo do Monte, Marcos Lobo, Elza Soares, Renato Teixeira, Nenê, Célio Barros, Mestre Salustiano, entre outros.
 (Texto do site do músico: http://andremarques.mus.br/index.php/sobre-andre-marques

 (Fotos da Internet)

 (Canal Youtube: Trio Curupira)
 

(Canal Youtube: Sesc São Paulo: https://www.youtube.com/watch?v=lbvdz55IrL4#t=28)


(Canal Youtube: Sesc São Paulo: https://www.youtube.com/watch?v=QjybYaj4a-w) 



(Canal Youtube: Sesc São Paulo: https://www.youtube.com/watch?v=AzB6mYUzHSs)
 

A GUITARRA DE PEDRO MARTINS


(Fotos da Internet)

As credenciais de Pedro Martins o antecedem. Vencedor da recente Socar Guitar Competition, disputada dentro do tradicional Montreux Jazz Festival, em julho, ele já era bem conhecido entre os músicos brasileiros por sua técnica e versatilidade. De Hamilton de Holanda a Milton Nascimento, de Paulinho Moska ao Teatro Mágico, todos recorreram ao prodígio Pedrinho, principalmente Ellen Oléria, que teve o rapaz em sua banda por seis anos.
Para seu primeiro disco, “Sonhando Alto” (2013), editado pelo selo Brasilianos de Hamilton de Holanda, Pedro Martins teve a companhia de músicos brasilienses como o baixista André Vasconcellos, o pianista Felipe Viegas e o violonista Daniel Santiago. Seu próximo álbum, a ser lançado em 2 de outubro no Teatro Brasília, também traz instrumentistas da cidade.
Como boas companhias não faltam a Pedro Martins, nem falta experiência em trabalhar em grupo, o fato de ele ter escolhido se apresentar sozinho no Clube do Choro durante esta semana soa como uma declaração de peso. Como se, dadas todas essas credenciais, Pedro Martins agora quisesse que — um minutinho, por favor — as pessoas pudessem ouvir melhor sua guitarra, e apenas sua guitarra.
O concerto de quarta-feira (23/9) foi aberto por um tema de Pixinguinha e fechado com “Besame Mucho” (Consuelo Velásquez), dois atos que estabeleceram um par de balizas afetivo-musicais bem a propósito do Clube do Choro. Entre abertura e encerramento, algumas composições próprias de Martins e eventuais adornos eletrônicos executados a partir de um pequeno teclado com bateria eletrônica e timbres de órgão.
A influência do jazz
Duas composições de Dominguinhos, o homenageado da casa noturna nesta temporada, sugeriram o frescor de arranjos recém-criados: “Lamento Sertanejo” e “Com o Pé no Forró”. Ao apresentar essa última canção, Pedro Martins fez questão de lembrar que a gravação original de Dominguinhos tem a guitarra de Toninho Horta.
Ao acenar para o mestre mineiro do jazz brasileiro, o jovem virtuoso chamou para si, ainda que de forma involuntária, uma rica genealogia da guitarra elétrica que remonta ao mestre americano Wes Montgomery. Dono de um toque límpido, raramente se deixando rasgar por tons mais agudos ou mais graves, Pedro Martins cabe bem nessa linhagem que parte de Montgomery e, entre nós, se esparrama por Toninho Horta e também por Ricardo Silveira (aliás, atração da próxima semana no Clube do Choro).
Wayne Shorter também funciona perfeitamente com Pedro Martins. Embora o som do guitarrista brasiliense seja altivo e ensolarado, como o do saxofonista americano, a postura física de Pedrinho sobre o palco ainda está um tanto tímida e desajeitada. Ele se atrapalha com o microfone na hora de se dirigir à plateia e toca seu instrumento o tempo todo com o corpo curvado, a cabeça inclinada para baixo, os olhos fechados. Com o terreno inteiro livre, se movimenta em pequenos semicírculos de um metro quadrado.
Na noite de quarta-feira, em apenas dois momentos ele pareceu se esquecer de estar ali de pé no meio de um tablado e transcender os protocolos que envolvem um concerto. Justamente durante dois temas de Wayne Shorter, um após o outro, “Ana Maria” e “Midnight in Carlotta’s Hair”. Sujeito de dedos lépidos, Pedro Martins também soltou o resto do corpo, marcando o compasso com o pé, cantando baixinho a melodia, de si para si, num leve sorriso.

 PEDRO MARTINS 

(Canal Youtube: Programa Casa do Som) https://www.youtube.com/watch?v=6t-UeN5aX8U


 




 

(Programa Talentos)

quarta-feira, 20 de janeiro de 2016

O PIANO DE DIOGO MONZO






Escolhido uns dos melhores instrumentistas do ano pelo site "melhores da música brasileira" - pelo disco "Meu Samba Parece Com Quê?" - Nesse disco divido a produção com Di Steffano e conto com a participação de grandes músicos que são uma referência para mim - Hamilton Pinheiro Rodrigo Ursaia Oswaldo Amorim André Togni

I've been chosen one of the best instrumentalists of the year by the site "Melhores da Música Brasileira" (The best of Brazilian Music") ‪#‎diogomonzo‬ ‪#‎diogomonzotrio‬ ‪#‎meusambaparececomque‬

http://www.melhoresdamusicabrasileira.com.br/…/instrum2015.…


(Foto: Site do músico: www.diogomonzo.com)





(Fotos Internet)



Diogo Souza Vilas Monzo, brasileiro descendente de italiano, nasceu em Barra do Piraí, no dia 22 de abril de 1985. É filho de Rosiene Aparecida de Souza Vilas e Renato Monzo, casado com Francis Lobo Botelho Vilas Monzo. Desde criança teve contato com a música popular brasileira. Tocava instrumentos de percussão, tendo destaque o pandeiro. Aos 15 anos de idade, na Escola de Música da Associação Batista Centro Sul Fluminense, sediada na Segunda Igreja Batista de Barra do Piraí, Diogo enfim decidiu seguir a carreira de músico, sob a orientação do professor Rogério Toledo, dedicando-se totalmente ao piano.


No ano de 2004, começou o curso de bacharelado em piano, no Centro Universitário Conservatório Brasileiro de Música – RJ, sob a orientação da professora Maria Tereza Soares. Diogo concluiu o curso com louvor, obtendo a nota máxima em sua prova final de piano. Hoje está cursando o Mestrado em Música em Contexto na UNB (Universidade Federal de Brasília) sob a orientação do professor Dr Ricardo Dourado Freire. Teve aulas ainda com as professoras Talitha Peres e Maria Teresa Madeira.


Diogo atuou como Ministro de Música da Segunda Igreja Batista de Barra do Piraí – RJ – 2008 a 2012, onde teve um crescimento musical de um valor inestimável. Lá, realizou várias atividades: desenvolveu projetos com coros de todas as faixas etárias; fundou uma escola de artes; desenvolveu projetos sociais na área de música, em que atendeu mais de 200 crianças e suas famílias; solidificou a orquestra da igreja; e produziu musicais com mais de 300 pessoas atuando,
entre músicos, atores e dançarinos.


​Após o término de seu curso de graduação, continuou a estudar. Apaixonado pela criação, aprofundou seus estudos de harmonia e improvisação no Centro Musical CIGAN RJ. Berklee On The Road - The Art of Improvisation, com oficinas em Songwriting, Arranging e com o pianista Laszlo Gardony. Tendo aulas ainda com os pianistas Roberto Alves, Rafael Vernett e Cliff Korman. No ano de 2011 Diogo teve um grande encontro com o pianista e compositor Jeff Gardner, autor de "Jazz Piano: Creative Concepts and Techniques" ( ex professor da New York University), de quem passou a ser aluno.


 (Entrevista no Programa "Músicas que elevam":



O SAX DE JOSUÉ LOPEZ



(Fotos: internet)






(Canal Youtube: Sax shop)

Nascido no Rio de Janeiro, Josué Lopez aos 12 anos aprendia seus primeiros acordes no violão com seu pai. Logo após, influenciado por seus pais iniciou o curso de teoria musical na Igreja Assembleia de Deus. Aos 15 anos de idade se mudou para Fortaleza (CE), onde seu tio Samuel Lopez, também saxofonista, o incentivou a estudar clarineta. Estudou harmonia com Vitor Santos e improvisação com Marcio Resende. Seu primeiro álbum, Evolução, conta sua trajetória musical e apresenta suas influências vindas do jazz, mpb, música erudita e gospel.
Josué Lopes já gravou discos e se apresentou ao lado de grandes nomes da música como: Arthur Maia, Hamilton de Holanda, Ricardo Silveira, Mario Adnet, Jorge Helder, André Vasconcellos, Itiberê Zwarg, Esperanza Spalding, Mike Moreno, Paulo Moura, Leo Gandelman, Toninho Horta, Djavan, Alcione, Ed Motta, Nana Caymmi, Dori Caymi, Leni Andrade,Roberto Menescal, Celso Fonseca, Martnalia, Zeca Pagodinho, entre outros
(Texto: site da Câmara Federal)
http://www2.camara.leg.br/camaranoticias/tv/materias/TALENTOS/484710-O-SOM-DO-SAXOFONISTA-CARIOCA-JOSUE-LOPEZ.html

ENTREVISTA AO CANAL: MANUAL DA MÚSICA