(Fotos extraída do site: http://www.museudeartemurilomendes.com.br/noticias/pianista-rafael-vernet-realiza-concerto-e-workshop-nesta-5a-e-6a/
A família de Rafael Vernet sempre teve forte ligação com a música. Suas tias tocavam piano, uma delas é cantora lírica e seus tios e primos costumavam fazer serestas pela cidade.
"Além disso, meu irmão mais velho tinha um grupo musical que ensaiava na minha casa. Sendo assim, desde muito pequeno, tive um contato intenso com a música."
Suas lembranças musicais mais antigas são as reuniões que a família promovia para tocar e ouvir música. Rafael Vernet também teve contato com o repertório clássico, em especial as óperas, das quais sua mãe sempre foi grande admiradora e ouvinte.
Rafael começou a aprender música aos oito anos de idade, no conservatório de Bagé (RS), sua cidade natal.
Seu primeiro instrumento foi a flauta doce, que aprendeu com a professora Neiva Martinez. "Ela foi muito importante na minha formação, me fez entender a importância do estudo, sem nunca perder o sentido lúdico, de invenção, que a música deve ter."
Logo, Rafael Vernet passou para a flauta transversal e, depois, para o piano. Teve vários professores, entre eles, Gladys Wolf, Gelci Medici e Diana Figaro. Ao mudar-se para Porto Alegre, foi aluno de Lucila Conceição e Zuleika Rosa Guedes.
Os métodos usados para o estudo de piano clássico, dos quais o instrumentista se lembra, são: "O Pianista Virtuoso" (Ed. Irmãos Vitale), de Hanon; "Exercícios Técnicos Diários" (Ed. Irmãos Vitale), de O. Beringer; "Estudos para Piano" (Ed. Ricordi), de C. Czerny; "50 Estudos" (Ed. Irmãos Vitale), de Jean Baptiste Cramer, e mais os repertórios clássico e romântico, além de músicas de autores brasileiros.
"Além disso, meu irmão mais velho tinha um grupo musical que ensaiava na minha casa. Sendo assim, desde muito pequeno, tive um contato intenso com a música."
Suas lembranças musicais mais antigas são as reuniões que a família promovia para tocar e ouvir música. Rafael Vernet também teve contato com o repertório clássico, em especial as óperas, das quais sua mãe sempre foi grande admiradora e ouvinte.
Rafael começou a aprender música aos oito anos de idade, no conservatório de Bagé (RS), sua cidade natal.
Seu primeiro instrumento foi a flauta doce, que aprendeu com a professora Neiva Martinez. "Ela foi muito importante na minha formação, me fez entender a importância do estudo, sem nunca perder o sentido lúdico, de invenção, que a música deve ter."
Logo, Rafael Vernet passou para a flauta transversal e, depois, para o piano. Teve vários professores, entre eles, Gladys Wolf, Gelci Medici e Diana Figaro. Ao mudar-se para Porto Alegre, foi aluno de Lucila Conceição e Zuleika Rosa Guedes.
Os métodos usados para o estudo de piano clássico, dos quais o instrumentista se lembra, são: "O Pianista Virtuoso" (Ed. Irmãos Vitale), de Hanon; "Exercícios Técnicos Diários" (Ed. Irmãos Vitale), de O. Beringer; "Estudos para Piano" (Ed. Ricordi), de C. Czerny; "50 Estudos" (Ed. Irmãos Vitale), de Jean Baptiste Cramer, e mais os repertórios clássico e romântico, além de músicas de autores brasileiros.
De tudo o que aprendeu, o que ficou de mais agradável, e de mais útil, para Rafael, foi "entender bem claramente que deve haver um equilíbrio entre talento, dedicação e uma boa dose de ousadia pra que se possa desfrutar deste universo tão rico que é a música. Conhecer a história do instrumento que se escolheu tocar, seus melhores intérpretes e suas grandes obras, também é fundamental."
"Todos aqueles com quem tive contato durante minha formação foram essenciais de alguma forma", diz Rafael Vernet. Além de Neiva Martinez, destaca a professora Diana Fígaro, que lhe ensinou sobre disciplina no estudo e apuro técnico e estético.
"Os músicos Monico Aguilera e Julio Pimentel me incentivaram a tocar música popular e me ensinaram as primeiras canções e acordes. E também minha família, especialmente minha mãe, que me apoiou muito e me fazia sempre buscar a superação e a excelência."
O piano clássico, para Rafael Vernet, foi e sempre será uma grande escola. "Penso que um professor ajuda muito a aluno na busca do conhecimento. Na área de música popular fui praticamente autodidata, mas sempre procurei aprender com os músicos com quem tocava e por meio dos livros e discos, e procurando observar atentamente o estilo de cada músico que ouvia."
(Fotos de internet)
VÍDEOS DE RAFAEL VERNET
(Canal do Youtube: sharkmar2008 )
( Duo | Marco Lobo e Rafael Vernet - "Quebra Pedra")